A cirurgia robótica foi introduzida na oncologia de cabeça e pescoço há cerca 7 anos após consolidação da técnica em outras áreas como ginecologia, cirurgia cardiotorácica e urologia.

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Hoje, cerca de 65% das prostatectomias nos EUA são realizadas por essa técnica. Nas últimas décadas a cirurgia oncológica de cabeça e pescoço tem apresentado notáveis progressos com o desenvolvimento de diversas modalidades de cirurgias minimamente invasivas. No oriente, diversos procedimentos de cabeça e pescoço têm sido realizados, com resultados estéticos e funcionais satisfatórios do ponto de vista do paciente. No entanto, no ocidente a cirurgia robótica em cabeça e pescoço vinha se limitando a resseções de tumores da garganta.

 

Visando ampliar a utilização dessa técnica, alguns cirurgiões buscaram com a experiência asiática, em particular a sul coreana, aprimorar e adquirir experiência em cirurgias como tireoidectomias, esvaziamentos cervicais e resseções de glândulas submandibulares através de um corte muito melhor do ponto de vista estético, que fica exatamente atrás da orelha e na linha do cabelo utilizando-se da tecnologia robótica.